Muitas empresas não sabem a hora ideal de trocar os móveis do ambiente de trabalho por um novo mobiliário. Identificar o momento certo é realmente um desafio, mas existem sinais que podem ajudar os gestores.
No universo corporativo, a satisfação dos colaboradores e a produtividade caminham de mãos dadas. Uma pesquisa recente da Veja em parceria com a VR Benefícios mostrou que mais da metade dos trabalhadores brasileiros estão insatisfeitos, e uma das principais preocupações apontadas é com a saúde mental.
O estudo revelou que 66% dos participantes demonstraram preocupação com o bem-estar emocional, o que inclui equilíbrio entre aspectos emocionais, físicos, cognitivos e sociais.
Essa questão, muitas vezes negligenciada, tem um impacto profundo na eficiência e na dinâmica das empresas. E um dos fatores que mais influenciam a experiência no trabalho é principalmente o mobiliário utilizado.
A saúde mental no ambiente corporativo é tanto causa quanto consequência de uma dinâmica bilateral que pode comprometer resultados.
Não é à toa que a palavra do ano pelo dicionário Oxford foi “brain rot” (atrofia cerebral). Esse termo resume o esgotamento mental que atinge todas as esferas da vida, inclusive o trabalho, em que a sobrecarga de informações afeta a produtividade e a qualidade de vida.
Esse conceito de declínio cognitivo não é novo. No livro Walden, ou A vida nos bosques, publicado em 1854, Henry David Thoreau já criticava como a sociedade negligencia problemas complexos, priorizando soluções superficiais. Ele comparava a podridão cerebral à podridão das batatas, questionando se a cura do primeiro deveria receber tanta atenção quanto o segundo. Em suas palavras:
"Enquanto a Inglaterra se esforça para curar a podridão da batata, nenhum esforço fará para curar a podridão cerebral — que prevalece muito mais ampla e fatalmente?"
No contexto empresarial, essa negligência se traduz na falta de valorização das pessoas em prol da produtividade. O ambiente de trabalho, ao não cuidar da saúde mental, compromete a eficiência e afeta toda uma cadeia social, emocional e cognitiva. Thoreau nos alerta para a importância de olhar além das soluções superficiais, priorizando o bem-estar do colaborador.
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A insatisfação com o ambiente de trabalho vai além das relações interpessoais e inclui fatores externos, como o mobiliário. Cadeiras desconfortáveis e mal projetadas podem causar dores nas costas, enquanto espaços desorganizados comprometem a eficiência. Adotar móveis modernos, ergonômicos e ajustáveis é uma solução eficaz para melhorar o bem-estar no trabalho.
No artigo científico Análise dos fatores que influenciam as condições de satisfação e insatisfação no ambiente de trabalho: um estudo de caso na empresa Repet Press, Mossoró - RN, vemos que apenas metade dos colaboradores consideram adequada a distribuição de espaços no ambiente corporativo. Espaços ociosos, má iluminação e ventilação precária são algumas das reclamações frequentes.
Compreender a produtividade e a saúde em um ambiente corporativo não pode ser medido de forma quantitativa, porque a complexidade do entendimento do bem-estar é ampla e compõe diversos elementos.
“(...) medir o bem estar não é meramente saber se o colaborador está contente ou não no ambiente corporativo, mas entender a eficácia desse estado no contexto de negócios em que está inserido, tornando tangíveis suas expectativas e permitindo a criação de metas pessoais e profissionais adequadas. Embora as pessoas vivam em ambientes objetivamente definidos, é ao mundo subjetivamente definido que elas respondem.” Trecho retirado do livro Tópicos em Gestão de Pessoas - Volume I, Capítulo 6 - A Qualidade de vida no ambiente corporativo e seu impacto na produtividade das empresas, 2017.
Desde 1993, o conceito flexicurity — uma combinação de mercados flexíveis com seguridade social — tem influenciado positivamente as condições de trabalho. Hoje, a tendência é investir em mobiliário que equilibre ergonomia, funcionalidade, tecnologia e sustentabilidade.
De lá para cá, vimos a tendência do mercado flexível de uma forma quase unânime para trazer um maior bem-estar para todos os colaboradores.
Com os móveis, não foi diferente: ergonomia, estética, funcionalidade, novos layouts, tecnologias e inclusão.
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A palavra ergonomia vem do grego, ergonomos, que é uma junção de duas palavras: ergon (ἔργον) significa trabalho e nomos(νόμος) convenção.
Embora inicialmente associada à filosofia, hoje é uma ciência que busca adaptar o ambiente de trabalho às necessidades humanas. Desde a invenção da primeira cadeira ergonômica em 1976, por Peter Opsvik, o design evoluiu para oferecer soluções ajustáveis e personalizadas, como apoio lombar e regulagem de altura.
Tecnológico para sua época, o design tinha como preocupação a postura, incentivando uma posição mais ereta e estabelecendo um certo ângulo. O que era um problema, já que cada pessoa tem um tamanho de tronco diferente.
Hoje, com os avanços da tecnologia, temos as opções de múltiplas configurações ajustáveis, como para o apoio do lombar, dos braços, inclinação, altura etc.
Um dos conhecimentos atuais sobre o corpo humano é que devemos preservar a curvatura natural da coluna e não adaptá-la. Além disso, os materiais se modificaram. Durante a pandemia de 2020, o termo “ergonomia” tornou-se um dos mais pesquisados no contexto do home office.
Na dissertação do mestrado da Universidade do Rio Grande do Sul intitulada Avaliação da Preferência de Cadeiras para diferentes tipos de trabalhos de escritório, vemos que a cadeira precisa dar o conforto necessário para que o colaborador tenha mais conforto e produtividade.
Além disso, cresce a preocupação com a sustentabilidade na produção do novo mobiliário, aliando qualidade a um menor impacto ambiental.
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A percepção inicial de um ambiente corporativo é fortemente influenciada pelos móveis. Um ambiente agradável não apenas melhora o bem-estar dos colaboradores, mas também transmite profissionalismo aos clientes.
Espaços flexíveis e bem planejados criam uma dinâmica positiva, fortalecendo laços entre colegas e promovendo um senso de pertencimento.
Nós temos diversas soluções para incorporar um novo mobiliário na sua empresa, usando alta tecnologia para garantir os melhores móveis do mercado. Especializada em móveis ergonômicos e modernos, a loja oferece soluções sob medida para escritórios que valorizam o bem-estar e a produtividade.
Com design inovador, materiais sustentáveis e foco na funcionalidade, a Mackey Móveis atende às necessidades de empresas que desejam criar espaços mais eficientes e acolhedores.
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Na prática, desde poltronas e sofás até móveis corporativos modulares e cabines para reuniões, temos diversos produtos para atender a demanda do seu negócio.
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Os móveis multifuncionais, como o próprio nome já diz, são produtos flexíveis que atendem a mais de uma função e são perfeitos para a organização de um escritório, já que ocupam menos espaço e deixam os ambientes mais modernos.
LEIA MAIS >>Nos últimos anos, a sala de descanso nas empresas é cada vez mais comum para que os colaboradores tenham momentos de descompressão e até de lazer entre suas atividades.
LEIA MAIS >>A cabine de trabalho ainda não é comum nos espaços corporativos, mas é uma opção interessante para garantir redução de ruídos externos, mais foco e concentração para chamadas telefônicas, videoconferências e até para uma sessão curta de trabalho.
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