Como preparar o ambiente de trabalho produtivo para 2025?

Neste artigo, exploraremos como um ambiente de trabalho produtivo pode ser moldado pela inserção da tecnologia e, assim, apoiar o futuro das empresas. Vamos discutir como adaptar espaços corporativos para melhorar a eficiência, o bem-estar e a inclusão social, além de destacar o papel dos móveis tecnológicos e sustentáveis nessa transformação.

Também abordaremos tendências emergentes, como a influência da física quântica no design corporativo, e como você pode criar um ambiente otimizado e conectado. Veja tudo para preparar o ambiente de trabalho produtivo em 2025.

2025: transformações tecnológicas

Uma das grandes apostas para o ano de 2025 é a inserção crescente da tecnologia e do uso de inteligências artificiais (IAs) em nosso cotidiano, especialmente no ambiente de trabalho.

Para garantir que a produtividade dos colaboradores acompanhe o uso dessas novas tecnologias, é essencial avaliar se o espaço de trabalho está adequado às demandas atuais do mercado.

Tudo indica que, para a maioria das empresas, o modelo presencial continuará predominante. De acordo com a Forbes, mais da metade das empresas ainda adota o modelo presencial, embora 59% dos líderes de RH acreditem que o modelo híbrido seria o mais produtivo.

Nesse contexto, é crucial ajustar o ambiente corporativo para promover o bem-estar dos colaboradores e integrar a tecnologia ao dia a dia, garantindo uma rotina mais produtiva e eficiente.

Dicas para tornar o ambiente de trabalho produtivo

1. Avaliação do ambiente do trabalho

Avaliar se o espaço atende às necessidades dos colaboradores é o primeiro passo para criar um ambiente de trabalho produtivo. Um balanço do ano anterior pode ajudar a identificar novas estratégias para aprimorar o local. Perguntas como estas podem orientar essa análise:

- A demanda por salas de reunião é atendida ou é necessário ampliar os espaços?
- O espaço precisa de móveis flexíveis, modulares ou feitos sob medida?
- Os móveis atuais são confortáveis e adequados para o bem-estar e a postura dos colaboradores?
- As cores do ambiente contribuem para o bem-estar ou precisam ser ajustadas?
- É preciso melhorar a tecnologia no ambiente corporativo?

2. Conectar produtividade e bem-estar

Quando falamos de produtividade no ambiente de trabalho, ela está diretamente relacionada ao bem-estar. No livro “Neuroarquitetura - A neurociência no ambiente construído”, aprendemos que o ambiente que nos faz sentir bem vai além do que conseguimos descrever conscientemente. Elementos como cores, proporção do espaço e móveis confortáveis têm um impacto significativo, mesmo que muitas vezes sejam percebidos de forma inconsciente.

Um trecho do livro explica:
“Muito do que a neurociência nos mostra é que a consciência é uma parte pequena de vivência em um ambiente e grande parte do que experienciamos é impalpável até mesmo para a nossa própria consideração. Ao termos acesso a informações que nos mostram alterações na forma como o ambiente nos estimula, podemos planejar mudanças nos próximos experimentos e projetos, comparar com mais objetividade e permitir considerações sobre a experiência que ‘fugiram das palavras’.

Grande parte da nossa percepção não é consciente. Especialmente quando relacionada ao ambiente, que quase sempre é o fundo de outras experiências das pessoas que não aprendem a pensar no espaço da mesma forma que um arquiteto.”

Portanto, criar um ambiente que estimule positivamente os colaboradores é essencial para aumentar a produtividade.

3. Melhorar o processo de inclusão

Historicamente, pessoas com deficiência (PcD) enfrentaram grandes desafios para ingressar e se manter no mercado de trabalho. Apesar da Lei de Cotas ( Lei nº 8.213/91), que exige que empresas com mais de 100 funcionários reservem entre 2% e 5% das vagas para PcD, apenas 545 mil pessoas com deficiência estão empregadas, de um total de 45 milhões, conforme levantamento do eSocial.

A inclusão dessas pessoas exige organização, adaptação e dedicação por parte das empresas. Segundo o artigo “Neuroarquitetura como aliada da psicologia organizacional”, um dos protagonistas da inclusão é o design de móveis, que pode ser adaptado para atender às diversas necessidades.

Na feira Orgatec 2024, a criação de móveis com tecnologia inclusiva foi destaque, com soluções voltadas para cadeirantes, autistas, deficientes auditivos, entre outros.

Empresas que não se adaptarem à diversidade e à inclusão correm o risco de perder espaço em um mercado cada vez mais competitivo e voltado para a responsabilidade social.

4. Inserir a tecnologia no ambiente de trabalho

O uso de inteligências artificiais no design de móveis está transformando o ambiente corporativo em um espaço altamente funcional e responsivo.

Os móveis inteligentes com IA funcionam por meio de sensores que captam dados em tempo real, como postura, temperatura e luminosidade, combinados com algoritmos que analisam esses dados e ajustam o móvel automaticamente.

Por exemplo, uma mesa inteligente pode detectar que o usuário está sentado por muito tempo e ajustar sua altura para incentivar o trabalho em pé. Cadeiras inteligentes, por sua vez, corrigem a inclinação do encosto para melhorar a postura.

Tudo isso é gerenciado por sistemas conectados que aprendem os hábitos do usuário, tornando o ambiente mais confortável, produtivo e saudável.

Essa combinação de tecnologia e ergonomia cria um ambiente de trabalho produtivo que não apenas promove maior eficiência, mas também apoia o bem-estar físico e mental de todos os trabalhadores.

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Produzidos com materiais reciclados ou biodegradáveis, nossos móveis não apenas promovem sustentabilidade, mas também são projetados para se adaptar às necessidades e preferências de cada cliente, garantindo conforto e eficiência.

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Na prática, desde poltronas e sofás até móveis corporativos modulares e cabines para reuniões, temos diversos produtos para atender a demanda do seu negócio.

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